Tag: impulsividade

Psicopatia funcional: o lado bem-sucedido do transtorno

Psicopatia funcional: o lado “bem-sucedido” é um paradoxo que desafia percepções, onde traços como frieza e manipulação podem ser ferramentas para ascensão social e profissional.
Como identificar um psicopata durante a entrevista de emprego?

Entrevistas podem revelar psicopatia através de manipulação sutil, falta de empatia genuína, autoconfiança excessiva e pouca coerência emocional. Observe inconsistências e respostas superficiais.
O impacto da bipolaridade na vida sexual e afetiva

A bipolaridade oscila intensidade e desejo sexual, afetando intimidade e relacionamentos, exigindo compreensão e manejo para uma vida afetiva plena.
O psicopata arrependido existe?

O psicopata arrependido é um conceito complexo. Embora a falta de empatia seja central, a neuroplasticidade e experiências transformadoras podem gerar mudança genuína, embora rara.
Como reconhecer sinais de recaída no TDAH?

Distrações voltam, impulsos disparam, foco some e o caos reina. Se o “modo turbo” reaparece sem convite, é sinal de recaída no TDAH.
Criatividade e bipolaridade: existe mesmo essa relação?

Criatividade e bipolaridade: a conexão intrincada fascina, mas a ciência ainda desvenda os véus. Uma dualidade que inspira ou aprisiona?
TDAH na internet: entre apoio real e banalização online

A internet oferece ao TDAH apoio e comunidade, contudo, a desinformação e banalização são riscos. Cultive o olhar crítico para um caminho digital saudável.
Quais os sinais e sintomas do TDAH em mulheres?

Mulheres com TDAH sentem culpa e baixa autoestima sem saber a causa. Entenda os sinais sutis para um diagnóstico libertador e tratamento adequado.
O Transtorno borderline é mais do que uma instabilidade emocional

Borderline vai além de oscilações emocionais. É uma condição multifacetada, impactando identidade, relações e regulação, demandando compreensão e tratamento especializado.
Como explicar a sua bipolaridade para o namorado(a)?

Sua bipolaridade é uma condição real, não uma escolha. Explique-a ao seu amor com analogias visuais e um diálogo aberto. Juntos, construirão compreensão e apoio
Use sua energia útil para alcançar metas com TDAH

Sua energia com TDAH é um motor potente! Aprenda a direcioná-la para metas, usando seus pontos fortes para inovar e alcançar o sucesso que você merece.
Como diferenciar mau humor comum de episódio maníaco?

Diferenciar mau humor de mania é crucial para o suporte adequado. Observe intensidade, duração e outros sintomas. Conheça as nuances para agir certo.
O que o TDAH sem tratamento pode causar?

TDAH sem tratamento causa graves impactos: afeta estudos, carreira, relações, finanças, saúde mental e física. É crucial buscar ajuda para evitar sofrimento e riscos.
Bipolaridade ou personalidade difícil: como saber a diferença?

Bipolaridade é doença cerebral, alterando humor e funcionalidade. Personalidade difícil é padrão comportamental que causa atrito nas relações, não doença.
Como o TDAH compromete a atenção no ato sexual?

A mente do seu parceiro com TDAH é um palco de distrações na cama. Pensamentos aleatórios e ruídos o desconectam, mesmo que o desejo por você seja intenso.
Causas das variações cognitivas nos episódios do transtorno bipolar

As variações cognitivas no transtorno bipolar resultam de alterações químicas, emocionais e funcionais no cérebro durante episódios maníacos e depressivos.
Quais os pontos positivos de se relacionar com quem tem TDAH?

Sim, relacionar-se com alguém que tem TDAH pode ser surpreendente: há mais leveza, criatividade, afeto intenso e diversão do que muitos imaginam.
Por que o amor de um bipolar é intenso e avassalador?

Porque ele acontece com o coração na ponta da língua e o peito aberto como uma janela em tempestade.
Por que o bipolar é refém de impulsos sexuais e busca prazer imediato?

O bipolar busca prazer imediato porque, nas fases de mania, o cérebro ativa impulsos fortes, reduz o controle e aumenta o desejo por experiências intensas e recompensadoras.
Um diagnóstico sério de TDAH exige mais do que opinião

Um diagnóstico sério de TDAH exige muito mais que opinião: precisa de evidências científicas, avaliação clínica rigorosa e impacto real na vida da pessoa.